terça-feira, 26 de outubro de 2010

Manifesto em defesa da democracia!

Atualmente nos deparamos com essa briga infantil que enche o saco de quem quer ver mudança e ação verdadeiramente. Essa coisinha de ele fez isso, ela fez aquilo, "Ui, tã dã dã. Ui, tã dã dã". "Ela jogou bolinha de Papel em mim primeiro". "Ele começou! Ela ta mentindo mainha". 


Ta faltando a Mamãe Marina, pra desapartar a briga e castigar os dois, com um discurso maduro, de qualidade, uma plataforma de governo concreta e de interesses do Povo. Não O Povo Paul que morreu hoje, e que recebe mais atênção que o Povo Paulo, Pobre, que morre todo dia vendo o desdém do governo, que tem os interesses fundamentados na falsa democracia.


A juventude em todos os tempos anseia pela manifestação da Pura Democracia no meio da maquina pública. Só que esses jovens crescem e a maioria deles se corrompem ou se "corrupciam"

É constrangedor que o presidente, que era um desses jovens não tenha a compostura de separar o Homem de Estado do Homem de Partido. Hélio Bicudo fundador do Partido dos trabalhadores, citou essa frase com muita dor.


A Corrupção é um câncer, e cânser é a organização desordenada das células de um órgão de um corpo! A política do Brasil ta doente, e a cura é a democracia pela Reforma, pela Revolta ou Revolução. 

As Prioridades desses Vendidos é a corrupção.



Se a Juventude do BRASIL quiser mudar essa Política, Ela muda, e se não quiser, ela muda (Juventude). REFORMA POLÍTICA JA.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Na Praça ou calçada?




O que as pessoas querem não é mais uma praça com uma unidade de segurança, pra chegar sentar e conversar. Querem Educação, de todos, de nós. Nós que passávamos e não roubávamos a nós mesmos, a educação gera segurança, tudo parte da educação. O que o povo quer é colocar cadeiras nas ruas e um banco de madeira com café e conversa. 


 Não é interessante tirar o direito-prazer do cidadão de promover uma resenha de vizinhos, uma roda de dominó com tabuleiro no joelho. Eles querem participar da construção dessa coisa Boa. Porque passados os tempos, as lembranças que ficam não é a do Estado que fez a praça, mas da vez que Zé perdeu de “buchuda” e que Maria contou a piada de Juquinha. O poder publico se acostumou a corrigir os próprios erros atropelando o direito de  participação do povo nas proporias coisas.